segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Depoimento de acompanhante de paciente


“Eu nem sabia que existia algo assim, pensei que era coisa de político. Tem tanta corrupção no País, que a gente acha que tudo é “corruptível”. Mas é uma coisa séria, não tem nem dimensão da seriedade que isso tem e você nunca recebe um não.
Isso me estimulou a ser solidária porque agora a gente tenta ajudar quando alguém liga.
Se eu ganhasse um prêmio bom, eu dividiria com o GAPC.
Eu gosto de fazer o boca a boca, falo para as pessoas que assim como o GAPC me ajudou, e me recebeu bem, eles também podem ser bem recebidos aqui.”

Isabel Cristina Soares é mãe da paciente Jaqueline Soares, atendida  pelo  GAPC.

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