segunda-feira, 30 de setembro de 2013
GAPC realiza desfile contra o câncer no Taubaté Shopping
No Outubro Rosa, o importante é chamar a atenção das mulheres para a prevenção da doença.
No dia 1º de outubro, às 19h, acontecerá o 2º Desfile do Outubro Rosa. Realizado pelo GAPC - Grupo de Apoio a Pessoas com Câncer - em parceria com o Taubaté Shopping. Além das modelos voluntárias da agência Mega Model, teremos a participação das pacientes do GAPC que superaram ou que estão lutando contra o câncer. Elas vão desfilar com looks primavera-verão, disponibilizados por 20 lojas de moda feminina do shopping.
Neste mês, entidades do mundo inteiro realizam ações do Outubro Rosa. O objetivo principal é conscientizar as mulheres da importância de realizar o autoexame, visitar o médico ginecologista pelo menos uma vez ao ano e fazer exames de rotina, como a mamografia. Tudo isso contribui para que o câncer tenha um diagnóstico precoce, aumentando as chances de cura.
O desfile acontecerá na praça de eventos do Taubaté Shopping. Teremos também uma apresentação especial da orquestra Jovisom. O evento é aberto ao público. Mais informações, ligue: (12) 3622-6665.
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10 razões para fazer mamografia
O Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
(CBR), a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e a Federação Brasileira das
Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) entendem ser de suma
importância combater informações inverídicas e sem embasamento científico
referentes a um problema grave de saúde pública como o câncer de mama. Isso
pode trazer consequências sérias e prejudicar programas de controle desta
doença no Brasil. Portanto, baseado em fatos científicos, podemos afirmar que:
1. O risco do surgimento do câncer de mama decorrente da exposição anual à radiação (denominado de câncer radiogênico) é desprezível. Um estudo recente, publicado em 2011 no British Journal of Cancer, estimou que o rastreamento mamográfico evita 1.121 mortes a cada 100 mil mulheres rastreadas (entre 50 a 74 anos), enquanto pode induzir 1 câncer.
2. A compressão do tecido mamário durante o exame não causa a disseminação do câncer pelo corpo. Não existe nenhum estudo clínico ou laboratorial sério que demonstre que este tipo de disseminação mecânica ocorra. O processo de disseminação das células tumorais para outros locais, conhecido como metástase, ocorre de maneira bastante complexa, progressiva e em nível molecular. O simples deslocamento mecânico das células não leva ao desenvolvimento de novos focos tumorais.
3. A capacidade de detecção do câncer em fase inicial, na qual as chances de cura são próximas a 100%, é maior com o uso da mamografia, mesmo sabendo da existência do falso-negativo (que existe em todos os métodos de imagem). Lembramos que a taxa média de falso negativo da mamografia é de 10%, enquanto que o falso negativo da ultrassonografia é muito maior (próximo de 90% nos casos de carcinomas denominados "in situ”, que se manifestam principalmente através de microcalcificações – não visualizadas na ultrassonografia).
4. As chances de cura realmente reduzem quando há atraso no diagnóstico e tratamento do câncer de mama. Isso pode ocorrer por vários motivos, mas os principais ainda são devido à falta de programas de rastreamento mamográfico adequados e a adesão da população aos programas oferecidos – principalmente devido à falta de informação ou então informações errôneas, como esta que esta que foi recentemente veiculada na mídia.
5. O carcinoma de intervalo, ou seja, aquele câncer de mama que surge no intervalo entre os exames de mamografias, realmente é um problema. Para reduzi-lo, muitos programas de rastreamento já diminuíram o intervalo entre os exames de mamografia. Para as pacientes de alto risco, outros métodos diagnósticos foram introduzidos no rastreamento para reduzir o câncer de intervalo, porém sempre após a realização da mamografia.
6. O risco de falso positivo – ou seja, da mulher não ter câncer, mas ser diagnosticada como tendo câncer – também existe em todos os métodos. Lembramos que um dos grandes impedimentos para que a ultrassonografia seja utilizada como método de rastreamento isolado do câncer de mama é o alto percentual de falso positivo. Foi descrito em um trabalho recente que a cada oito pacientes submetidas a biópsia percutânea por achado ultrassonográfico, sete não tinham lesão maligna. O percentual de falso positivo da mamografia é bem menor.
7. O diagnóstico exagerado e o tratamento excessivo do câncer de mama recentemente foram discutidos na mídia. Entretanto, esse risco é apenas teórico e calculado, já que não existem dados reais sobre isso. Os dados mais consistentes mostram apenas a redução da mortalidade para todas as mulheres acima de 40 anos submetidas ao rastreamento mamográfico periódico.
8. A baixa qualidade dos exames de mamografia ainda é um problema no Brasil. Entretanto, esse fato não deveria servir para eliminarmos o rastreamento mamográfico do câncer de mama no Brasil (que existe na maioria dos países). Deveria servir para ampliarmos nossos programas de controle de qualidade, a exemplo do Programa de Qualidade de do CBR, que há existe há 18 anos, assim como o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM), do Ministério da Saúde (MS), que está sendo implantando de forma obrigatória no Brasil a partir deste ano pelo Inca, Anvìsa e MS.
9. A mamografia comprovadamente reduz a mortalidade por câncer de mama. Esse fato foi demonstrado através de diversos estudos realizados na década de 70, envolvendo mais de 500 mil mulheres acompanhadas por mais de 18 anos, demonstrando uma redução na mortalidade de 15% até 45% em relação ao grupo de mulheres que não realizaram mamografia. Aliás, a mamografia é a único exame que, quando realizado de forma sistemática a partir dos 40 anos, comprovadamente reduz a mortalidade pelo câncer de mama.
10. É um absurdo dizer que "a mamografia é um exame superado por outros mais modernos e eficientes, particularmente pela ultrassonografia, a elastografia e a ressonância magnética”. Qualquer médico com um mínimo de conhecimento sobre o diagnóstico do câncer de mama sabe que os outros exames (como a ultrassonografia e a ressonância magnética) auxiliam muito na avaliação das mamas, porém sempre após a realização da mamografia.
1. O risco do surgimento do câncer de mama decorrente da exposição anual à radiação (denominado de câncer radiogênico) é desprezível. Um estudo recente, publicado em 2011 no British Journal of Cancer, estimou que o rastreamento mamográfico evita 1.121 mortes a cada 100 mil mulheres rastreadas (entre 50 a 74 anos), enquanto pode induzir 1 câncer.
2. A compressão do tecido mamário durante o exame não causa a disseminação do câncer pelo corpo. Não existe nenhum estudo clínico ou laboratorial sério que demonstre que este tipo de disseminação mecânica ocorra. O processo de disseminação das células tumorais para outros locais, conhecido como metástase, ocorre de maneira bastante complexa, progressiva e em nível molecular. O simples deslocamento mecânico das células não leva ao desenvolvimento de novos focos tumorais.
3. A capacidade de detecção do câncer em fase inicial, na qual as chances de cura são próximas a 100%, é maior com o uso da mamografia, mesmo sabendo da existência do falso-negativo (que existe em todos os métodos de imagem). Lembramos que a taxa média de falso negativo da mamografia é de 10%, enquanto que o falso negativo da ultrassonografia é muito maior (próximo de 90% nos casos de carcinomas denominados "in situ”, que se manifestam principalmente através de microcalcificações – não visualizadas na ultrassonografia).
4. As chances de cura realmente reduzem quando há atraso no diagnóstico e tratamento do câncer de mama. Isso pode ocorrer por vários motivos, mas os principais ainda são devido à falta de programas de rastreamento mamográfico adequados e a adesão da população aos programas oferecidos – principalmente devido à falta de informação ou então informações errôneas, como esta que esta que foi recentemente veiculada na mídia.
5. O carcinoma de intervalo, ou seja, aquele câncer de mama que surge no intervalo entre os exames de mamografias, realmente é um problema. Para reduzi-lo, muitos programas de rastreamento já diminuíram o intervalo entre os exames de mamografia. Para as pacientes de alto risco, outros métodos diagnósticos foram introduzidos no rastreamento para reduzir o câncer de intervalo, porém sempre após a realização da mamografia.
6. O risco de falso positivo – ou seja, da mulher não ter câncer, mas ser diagnosticada como tendo câncer – também existe em todos os métodos. Lembramos que um dos grandes impedimentos para que a ultrassonografia seja utilizada como método de rastreamento isolado do câncer de mama é o alto percentual de falso positivo. Foi descrito em um trabalho recente que a cada oito pacientes submetidas a biópsia percutânea por achado ultrassonográfico, sete não tinham lesão maligna. O percentual de falso positivo da mamografia é bem menor.
7. O diagnóstico exagerado e o tratamento excessivo do câncer de mama recentemente foram discutidos na mídia. Entretanto, esse risco é apenas teórico e calculado, já que não existem dados reais sobre isso. Os dados mais consistentes mostram apenas a redução da mortalidade para todas as mulheres acima de 40 anos submetidas ao rastreamento mamográfico periódico.
8. A baixa qualidade dos exames de mamografia ainda é um problema no Brasil. Entretanto, esse fato não deveria servir para eliminarmos o rastreamento mamográfico do câncer de mama no Brasil (que existe na maioria dos países). Deveria servir para ampliarmos nossos programas de controle de qualidade, a exemplo do Programa de Qualidade de do CBR, que há existe há 18 anos, assim como o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM), do Ministério da Saúde (MS), que está sendo implantando de forma obrigatória no Brasil a partir deste ano pelo Inca, Anvìsa e MS.
9. A mamografia comprovadamente reduz a mortalidade por câncer de mama. Esse fato foi demonstrado através de diversos estudos realizados na década de 70, envolvendo mais de 500 mil mulheres acompanhadas por mais de 18 anos, demonstrando uma redução na mortalidade de 15% até 45% em relação ao grupo de mulheres que não realizaram mamografia. Aliás, a mamografia é a único exame que, quando realizado de forma sistemática a partir dos 40 anos, comprovadamente reduz a mortalidade pelo câncer de mama.
10. É um absurdo dizer que "a mamografia é um exame superado por outros mais modernos e eficientes, particularmente pela ultrassonografia, a elastografia e a ressonância magnética”. Qualquer médico com um mínimo de conhecimento sobre o diagnóstico do câncer de mama sabe que os outros exames (como a ultrassonografia e a ressonância magnética) auxiliam muito na avaliação das mamas, porém sempre após a realização da mamografia.
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Câncer de mama avançado: uma questão social
Quando o assunto é câncer de mama os números nacionais mostram um cenário preocupante. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), este é o tumor mais comum entre mulheres e o mais letal na faixa dos 35 aos 54 anos. Por ano, são registradas 13.000 mortes relacionadas à doença. O índice de mortalidade é um dos maiores do mundo. Segundo levantamento da pesquisadora Nahila Justo, diretora da consultoria Optum Insight, a cada dez mulheres diagnosticadas no Brasil, quatro vão morrer vítimas da doença.
Na Europa, o índice é de duas mortes para cada dez pacientes. O número elevado está relacionado ao diagnóstico tardio e à dificuldade de acesso a novas terapias, específicas para quadros de câncer avançado em diferentes estágios (metastático ou localizado). Um cenário que demanda urgência na criação de políticas e campanhas voltadas para pacientes com câncer de mama avançado (CMA), cujos desafios são bastante específicos.
O diagnóstico de câncer de mama é sempre difícil, mas as pacientes em fases avançadas da doença precisam lidar com um desafio adicional: mudar o foco de luta pela cura para controle e estabilização. Além disso, muitas encaram o avanço do câncer como um fracasso pessoal e acabam se isolando. Uma pesquisa global encabeçada pela Novartis Oncologia, cujos resultados foram revelados em junho deste ano, ajuda-nos a entender um pouco mais as perspectivas dessas mulheres.
A pesquisa "Count Us, Know Us, Join Us" (Conte-nos, Conheça-nos, Junte-se a Nós, em português) reuniu associações de pacientes de 12 países e contou com o apoio do Instituto Oncoguia e de outras instituições brasileiras, para dar voz a 1.273 mulheres com CMA. Os números reforçam o que percebemos no dia a dia do instituto: afastamento social, falta de informação e questões econômicas estão no topo da lista de problemas enfrentados pelas pacientes.
No Brasil, 49% das participantes da pesquisa 'Count Us' disseram sentir que ninguém entende o que estão enfrentando, 80% se queixaram da falta de informações sobre a doença em fases avançadas e 92% tiveram que adaptar seus gastos por conta do diagnóstico. A principal angústia das brasileiras, no entanto, é o preconceito relacionado às fases avançadas do câncer. Elas precisam adaptar-se às limitações impostas pela doença, mas não querem ser vistas como doentes terminais e acabam se afastando do convívio social.
Entre as entrevistadas no estudo, 66% pararam de trabalhar em determinado ponto, 61% afirmaram sentir menos vontade de participar de certas atividades e 60% tiveram seus hobbies prejudicados. Contudo, vale destacar que com tratamentos modernos, suporte multiprofissional e apoio dos familiares e amigos é possível proporcionar mais qualidade de vida para as pacientes com CMA. O primeiro passo é mudar a mentalidade de que o diagnóstico de câncer metastático é uma sentença de morte.
Fonte
Na Europa, o índice é de duas mortes para cada dez pacientes. O número elevado está relacionado ao diagnóstico tardio e à dificuldade de acesso a novas terapias, específicas para quadros de câncer avançado em diferentes estágios (metastático ou localizado). Um cenário que demanda urgência na criação de políticas e campanhas voltadas para pacientes com câncer de mama avançado (CMA), cujos desafios são bastante específicos.
O diagnóstico de câncer de mama é sempre difícil, mas as pacientes em fases avançadas da doença precisam lidar com um desafio adicional: mudar o foco de luta pela cura para controle e estabilização. Além disso, muitas encaram o avanço do câncer como um fracasso pessoal e acabam se isolando. Uma pesquisa global encabeçada pela Novartis Oncologia, cujos resultados foram revelados em junho deste ano, ajuda-nos a entender um pouco mais as perspectivas dessas mulheres.
A pesquisa "Count Us, Know Us, Join Us" (Conte-nos, Conheça-nos, Junte-se a Nós, em português) reuniu associações de pacientes de 12 países e contou com o apoio do Instituto Oncoguia e de outras instituições brasileiras, para dar voz a 1.273 mulheres com CMA. Os números reforçam o que percebemos no dia a dia do instituto: afastamento social, falta de informação e questões econômicas estão no topo da lista de problemas enfrentados pelas pacientes.
No Brasil, 49% das participantes da pesquisa 'Count Us' disseram sentir que ninguém entende o que estão enfrentando, 80% se queixaram da falta de informações sobre a doença em fases avançadas e 92% tiveram que adaptar seus gastos por conta do diagnóstico. A principal angústia das brasileiras, no entanto, é o preconceito relacionado às fases avançadas do câncer. Elas precisam adaptar-se às limitações impostas pela doença, mas não querem ser vistas como doentes terminais e acabam se afastando do convívio social.
Entre as entrevistadas no estudo, 66% pararam de trabalhar em determinado ponto, 61% afirmaram sentir menos vontade de participar de certas atividades e 60% tiveram seus hobbies prejudicados. Contudo, vale destacar que com tratamentos modernos, suporte multiprofissional e apoio dos familiares e amigos é possível proporcionar mais qualidade de vida para as pacientes com CMA. O primeiro passo é mudar a mentalidade de que o diagnóstico de câncer metastático é uma sentença de morte.
Fonte
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Estudo conclui que casamento ajuda a resistir a câncer
Estudo publicado no “Journal of Clinical Oncology” afirma que, em média, pessoas diagnosticadas com câncer vivem mais se forem casadas. Elas também tendem a ter um diagnóstico mais precoce – quando o tratamento ocorre com mais sucesso – e a se tratarem de forma mais adequada.
Segundo Ayal Aizer, da Universidade Harvard, o casamento pode ter um impacto significativo nos pacientes com câncer. O resultado apareceu para diversos tipos da doença: pulmonar, colorretal, de mama, de pâncreas, de próstata, hepático, linfoma não-Hodgkin, cabeça e pescoço, de ovário, e de esôfago. Foram analisados 735 mil casos de câncer nos EUA identificados entre 2004 e 2008.
Os dados mostraram que os solteiros têm uma tendência 17% maior de que seu câncer chegue a metástase (quando se espalha para além do órgão de origem), além de terem chance 53% menor de receber tratamento adequado.
Paul Nguyen, outro autor do trabalho, ressalta que o estudo não deve ser visto como uma exaltação do casamento, mas que serve para lembrar àqueles que têm um parceiro com câncer que sua participação no tratamento pode fazer muita diferença.
Fonte
Segundo Ayal Aizer, da Universidade Harvard, o casamento pode ter um impacto significativo nos pacientes com câncer. O resultado apareceu para diversos tipos da doença: pulmonar, colorretal, de mama, de pâncreas, de próstata, hepático, linfoma não-Hodgkin, cabeça e pescoço, de ovário, e de esôfago. Foram analisados 735 mil casos de câncer nos EUA identificados entre 2004 e 2008.
Os dados mostraram que os solteiros têm uma tendência 17% maior de que seu câncer chegue a metástase (quando se espalha para além do órgão de origem), além de terem chance 53% menor de receber tratamento adequado.
Paul Nguyen, outro autor do trabalho, ressalta que o estudo não deve ser visto como uma exaltação do casamento, mas que serve para lembrar àqueles que têm um parceiro com câncer que sua participação no tratamento pode fazer muita diferença.
Fonte
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Cuide bem da sua boca
Quando falamos sobre doenças de boca é essencial se prevenir. Visitar o dentista regularmente é fundamental para qualquer pessoa em qualquer idade.
Esse cuidado com a boca é ainda mais importante pra quem já foi diagnosticado com outros tipos de neoplasia maligna. Os pacientes que vão se submeter a tratamentos como quimioterapia e radioterapia precisam visitar antecipadamente o dentista para evitar possíveis focos de infecção. O paciente oncológico pode ter manifestações desagradáveis na boca provocadas pela quimioterapia que aparecem logo após o inicio do tratamento, como a diminuição da saliva e sensação de boca seca (que causa dificuldade de falar, de comer e engolir), inflamação e dor na mucosa bucal, aumento das bactérias causadoras de cáries e gengivite, infecções, herpes, entre outros.
Hoje em dia, existem muitos produtos farmacêuticos para ajudar a amenizar esses problemas, como os que podem substituir a saliva, cremes dentais especiais, enxaguantes anti-inflamatórios, antitártaro, anticáries, etc.
Apenas escovar os dentes no horário correto não garante a prevenção de todas as doenças. Caso perceba qualquer coisa diferente em sua boca como, por exemplo, feridas, manchas, inchaço, dor nos dentes e gengivas, caroço na bochecha, enfim qualquer anormalidade procure um profissional odontológico.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Hortelã previne o câncer e combate o envelhecimento
Uma pesquisa recente realizada no Espírito Santo, com a hortelã produzida no estado, apontou que essa folhinha tão comum previne o envelhecimento celular e também vários tipos de câncer. O resultado foi divulgado na revista científica note-americana “Industrial Crops and Products”, há menos de um mês. O estudo foi realizado pela Universidade de Vila Velha (UVV) junto com um laboratório do estado, comandado pelo professor doutor em Ciências dos Alimentos, Rodrigo Scherer.
Conforme apontam o estudos, a hortelã possui grande quantidade de compostos antioxidantes, que previnem e bloqueiam radicais livres sobre o organismo. Segundo o professor, a ideia de fazer a pesquisa surgiu porque a equipe não encontrou, na literatura científica atual, dados que evidenciassem a ação biológica e os benefícios do consumo desses vegetal.
O resultado surpreendeu o pesquisador. “ O que nos surpreendeu foi a grande quantidade de compostos antioxidantes. E a divulgação da revista científica, além de projetar a universidade e a pesquisa realizada no estado, também divulga para o mundo todo as propriedades de um alimento tão saudável”, disse Scherer.
Ainda segundo o professor, a quantidade consumida pode variar de acordo com o gosto da pessoa. “Uma dica para utilizar essa folhinha é nos sucos, e pode ser consumida com o talo também. Não há quantidade ideal de consumo, isso varia de acordo com o gosto da pessoa”, explicou.
Fonte
Conforme apontam o estudos, a hortelã possui grande quantidade de compostos antioxidantes, que previnem e bloqueiam radicais livres sobre o organismo. Segundo o professor, a ideia de fazer a pesquisa surgiu porque a equipe não encontrou, na literatura científica atual, dados que evidenciassem a ação biológica e os benefícios do consumo desses vegetal.
O resultado surpreendeu o pesquisador. “ O que nos surpreendeu foi a grande quantidade de compostos antioxidantes. E a divulgação da revista científica, além de projetar a universidade e a pesquisa realizada no estado, também divulga para o mundo todo as propriedades de um alimento tão saudável”, disse Scherer.
Ainda segundo o professor, a quantidade consumida pode variar de acordo com o gosto da pessoa. “Uma dica para utilizar essa folhinha é nos sucos, e pode ser consumida com o talo também. Não há quantidade ideal de consumo, isso varia de acordo com o gosto da pessoa”, explicou.
Fonte
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Exercícios físicos ajudam a aumentar expectativa de vida
Pessoas que estão lutando contra o câncer não devem deixar de praticar
atividades físicas. Devido à rotina de tratamentos e remédios, alguns
pacientes acabam deixando o hábito de se exercitar, porém não sabem o
quanto é importante não ficar parado durante o tratamento.
Em geral os portadores de câncer costumam sentir muita fadiga. Este estado de extremo cansaço e desgaste não melhora após o descanso, tendendo a piorar e contribuindo para uma constante perda de desempenho do paciente e uma má qualidade de vida.
Os exercícios físicos ajudam a diminuir a sensação do cansaço e no fortalecimento dos músculos. Eles fazem com que o nível de energia do corpo seja maior, assim temos uma melhora na rotina diária do paciente, aumentando o apetite, a autoestima e otimizando os períodos de sono e descanso.
Uma das coisas que pode gerar a fadiga crônica é a caqueixa.
Caracterizada por uma intensa atividade de catabolismo no corpo do hospedeiro do tumor, provocando alterações no metabolismo de macronutrientes, em especial na síntese proteica muscular. Isso faz com que aconteça uma perda involuntária de peso, perda de massa muscular, anemia e redução na ingestão alimentar, levando a uma expectativa de vida menor.
Esses fatores favorecem o tecido tumoral, o qual compete com as demais células do corpo em relação às fontes energéticas. O paciente deve procurar seu médico e se informar sobre o melhor tipo de exercício físico para o seu caso.
Em geral os portadores de câncer costumam sentir muita fadiga. Este estado de extremo cansaço e desgaste não melhora após o descanso, tendendo a piorar e contribuindo para uma constante perda de desempenho do paciente e uma má qualidade de vida.
Os exercícios físicos ajudam a diminuir a sensação do cansaço e no fortalecimento dos músculos. Eles fazem com que o nível de energia do corpo seja maior, assim temos uma melhora na rotina diária do paciente, aumentando o apetite, a autoestima e otimizando os períodos de sono e descanso.
Uma das coisas que pode gerar a fadiga crônica é a caqueixa.
Caracterizada por uma intensa atividade de catabolismo no corpo do hospedeiro do tumor, provocando alterações no metabolismo de macronutrientes, em especial na síntese proteica muscular. Isso faz com que aconteça uma perda involuntária de peso, perda de massa muscular, anemia e redução na ingestão alimentar, levando a uma expectativa de vida menor.
Esses fatores favorecem o tecido tumoral, o qual compete com as demais células do corpo em relação às fontes energéticas. O paciente deve procurar seu médico e se informar sobre o melhor tipo de exercício físico para o seu caso.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Arroz integral contra câncer
O coordenador da Câmara Setorial do Arroz, César Marques, é consumidor e
divulgador contumaz do arroz integral. Suas convicções se baseiam em
estudo de especialistas de universidades norte-americanas, apontando
algumas evidências de que o farelo do arroz na dieta pode exercer
efeitos benéficos contra vários tipos de câncer, como de mama, pulmão,
fígado, e cancro colo-retal. “Estudos têm mostrado que os efeitos
anticancerígenos do farelo de arroz, derivados de componentes bioativos,
são medidos através da sua capacidade para induzir a apoptose, inibem a
proliferação celular e alteram a progressão do ciclo celular em células
malignas”, afirmam eles no estudo entre outras conclusões.
É alimento barato
O entusiasmo dos especialistas norte-americanos pelo farelo do arroz como agente alimentar quimiopreventivo deriva também do seu baixo custo de produção e acessibilidade. Por isso, seu uso na dieta pode ter impacto significativo sobre a prevenção do câncer da população mundial, afirmam.
Pela saúde integral
Criado por duas estudantes recém-formadas em Educação Física em 1994, o Vitta Centro de Bem-Estar Físico de Porto Alegre comemora 19 anos, longevidade atribuída por uma das fundadoras, Sílvia Bauer, ao fato de partir da necessidade dos clientes até consolidar um modelo de saúde integral. O Vitta trabalha hoje com cinco grandes áreas: fisioterapia, medicina, estética, nutrição e exercícios.
Usuário multi-tela
Pesquisa recente do Google Brasil revelou que 30 milhões de brasileiros usam mais de três telas (televisão, smartphone e computador) ao dia. Eis um novo desafio para o marketing das empresas: como conquistar um usuário multi-tela?
Seminovos em Canela
Mais uma concessionária DRSUL abre em Canela na próxima segunda-feira. É a Renault Seminovos, que irá trabalhar só com venda de multimarcas seminovos. A DRSUL iniciou suas atividades em maio de 1999, primeiro com a marca Renault, e hoje tem lojas DRSUL Renault em Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Canela e projeto para abrir também em Taquara e Porto Alegre.
Parques tecnológicos na missão à China
A missão que vai à China dia 29 de novembro, liderada pelo governador Tarso Genro, terá entre suas prioridades uma aproximação com parques tecnológicos de Shangai, Whuan e Beijing, num intercâmbio de negócios, focado na transferência de tecnologia e conhecimento, segundo o secretário da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico, Cleber Prodanov. As áreas a serem beneficiadas são a indústria criativa, nanotecnologia, tecnologia agrícola, energia renovável, além de incubadoras. “O futuro dos parques tecnológicos passa pela internacionalização”, afirma. Para preparar a missão, embarca hoje à China a secretária adjunta Ghissia Hauser.
Fonte
É alimento barato
O entusiasmo dos especialistas norte-americanos pelo farelo do arroz como agente alimentar quimiopreventivo deriva também do seu baixo custo de produção e acessibilidade. Por isso, seu uso na dieta pode ter impacto significativo sobre a prevenção do câncer da população mundial, afirmam.
Pela saúde integral
Criado por duas estudantes recém-formadas em Educação Física em 1994, o Vitta Centro de Bem-Estar Físico de Porto Alegre comemora 19 anos, longevidade atribuída por uma das fundadoras, Sílvia Bauer, ao fato de partir da necessidade dos clientes até consolidar um modelo de saúde integral. O Vitta trabalha hoje com cinco grandes áreas: fisioterapia, medicina, estética, nutrição e exercícios.
Usuário multi-tela
Pesquisa recente do Google Brasil revelou que 30 milhões de brasileiros usam mais de três telas (televisão, smartphone e computador) ao dia. Eis um novo desafio para o marketing das empresas: como conquistar um usuário multi-tela?
Seminovos em Canela
Mais uma concessionária DRSUL abre em Canela na próxima segunda-feira. É a Renault Seminovos, que irá trabalhar só com venda de multimarcas seminovos. A DRSUL iniciou suas atividades em maio de 1999, primeiro com a marca Renault, e hoje tem lojas DRSUL Renault em Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Canela e projeto para abrir também em Taquara e Porto Alegre.
Parques tecnológicos na missão à China
A missão que vai à China dia 29 de novembro, liderada pelo governador Tarso Genro, terá entre suas prioridades uma aproximação com parques tecnológicos de Shangai, Whuan e Beijing, num intercâmbio de negócios, focado na transferência de tecnologia e conhecimento, segundo o secretário da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico, Cleber Prodanov. As áreas a serem beneficiadas são a indústria criativa, nanotecnologia, tecnologia agrícola, energia renovável, além de incubadoras. “O futuro dos parques tecnológicos passa pela internacionalização”, afirma. Para preparar a missão, embarca hoje à China a secretária adjunta Ghissia Hauser.
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quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Restrição calórica pode ajudar no combate ao câncer
Quando uma pessoa ingere menos calorias, a quantidade de nutrientes disponíveis para as células é menor. Consequentemente, o metabolismo celular fica mais lento, o que limita a produção de determinadas proteínas. Pesquisas anteriores sugerem que esse quadro ajuda a inibir a expressão acima do normal da proteína Mcl-1, alteração associada ao surgimento de diversos tipos de câncer. No entanto, pouco se sabia até agora sobre como a inibição dessa proteína poderia ajudar também no combate aos tumores já formados.
“Ao entendermos a ligação entre o metabolismo e os supressores de câncer que ocorrem naturalmente no corpo, talvez nós possamos melhorar a eficácia dos tratamentos e melhorar a sobrevida de pacientes que sofrem com determinados tipos da doença”, diz Jean Ehrland Ricci, pesquisador do Instituto Francês para a Saúde e Pesquisas Médicas e coordenador do estudo.
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segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Leucemia Mieloide Crônica
A Leucemia tem sua origem, na maioria das vezes, desconhecida. Existem quatro tipos de leucemias: Leucemia Linfóide Aguda (LLA), Leucemia Linfóide Crônica (LLC), Leucemia Mieloide Aguda (LMA) e Leucemia Mieloide Crônica (LMC). Mas hoje iremos falar sobre o último tipo, a LMC, também chamada de leucemia mielogênica crônica.
É o câncer que afeta as células brancas do sangue (leucócitos), que tem início na medula óssea e se espalha para outras partes do corpo. É adquirido envolvendo o DNA na medula óssea, portanto não presente no momento do nascimento, assim, a maioria dos casos de leucemia mieloide crônica ocorre em adultos, mas muito raramente também pode ocorrer em crianças. A doença atinge, aproximadamente, um a cada 1 milhão de crianças nos primeiros dez anos de vida, um caso em cada 100 mil indivíduos aos 50 anos e a um caso em cada 10 mil indivíduos acima de 80 anos.
Essa doença é silenciosa, os sintomas não são notados, pois são vagos e inespecíficos, o diagnóstico geralmente é dado quando o médico pede exames de sangue para outro problema ou mesmo exames de rotina e então acaba descobrindo a doença.
As células da maioria dos pacientes com leucemia mieloide crônica contêm o cromossomo Filadélfia - o que diferencia a LMC das outras leucemias - e praticamente todos eles são diagnosticados na fase crônica da doença. O objetivo do tratamento da LMC em pacientes que possuem esse cromossomo é a eliminação completa dessas células, ou seja, a negativação do cromossomo Filadélfia é o objetivo primordial do tratamento.
É o câncer que afeta as células brancas do sangue (leucócitos), que tem início na medula óssea e se espalha para outras partes do corpo. É adquirido envolvendo o DNA na medula óssea, portanto não presente no momento do nascimento, assim, a maioria dos casos de leucemia mieloide crônica ocorre em adultos, mas muito raramente também pode ocorrer em crianças. A doença atinge, aproximadamente, um a cada 1 milhão de crianças nos primeiros dez anos de vida, um caso em cada 100 mil indivíduos aos 50 anos e a um caso em cada 10 mil indivíduos acima de 80 anos.
Essa doença é silenciosa, os sintomas não são notados, pois são vagos e inespecíficos, o diagnóstico geralmente é dado quando o médico pede exames de sangue para outro problema ou mesmo exames de rotina e então acaba descobrindo a doença.
As células da maioria dos pacientes com leucemia mieloide crônica contêm o cromossomo Filadélfia - o que diferencia a LMC das outras leucemias - e praticamente todos eles são diagnosticados na fase crônica da doença. O objetivo do tratamento da LMC em pacientes que possuem esse cromossomo é a eliminação completa dessas células, ou seja, a negativação do cromossomo Filadélfia é o objetivo primordial do tratamento.
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