Estudos liderados por Amanda Phipps, do Fred Hutchinson Cancer Research Center, mostram que mulheres com maior IMC (maior massa corporal), apresentam risco até 35% maior de ter câncer de mama triplo-negativo e 39% mais risco de ter o câncer do tipo positivo (mais comum).
Muitas doenças estão relacionadas à obesidade, sendo que muitas pessoas que sofrem desta doença, além de terem uma vida mais difícil, cheia de restrições, geralmente não se exercitam, levando ao agravamento do caso.
Muitos estudos são realizados na expectativa de proporcionar a estas pessoas uma vida mais saudável, propiciando a perda de peso necessária para que suas vidas não sejam colocadas em risco.
Segundo estudos recentes, existem mais de 500 milhões de pessoas obesas no mundo, ou seja, mais de 10% da população mundial. Parece um número pequeno, mas este número é o dobro registrado em 1980. Existem pesquisas informando sobre uma “pandemia de obesidade”, consequência da adaptação de vários países ao modo de vida ocidental.
Estes estudos demonstram que, se a população continuar engordando, logo o mundo estará vivenciando uma geração de pessoas doentes, pois, uma pessoa obesa tem muito mais chances de contrair doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão arterial e algumas formas de câncer.
Portanto, aliar uma boa alimentação com exercícios freqüentes é a forma mais eficaz de evitar não só o câncer, mas, de ganhar qualidade de vida.
Fontes:
Imagem: Google
ola parabens pelo blog e pela inciativa
ResponderExcluirmuito bom da sua parte
estou te seguindo ta
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