Funcionária soube que tinha sido demitida quando voltou da licença médica. Prefeitura informou que em um mês de trabalho ela teve baixo rendimento.
Uma semana depois de saber do resultado, Patrícia precisou se afastar por seis dias do emprego. Quando voltou, no dia 4 de abril, ela foi informada que havia sido demitida.
“Eu estou muito mais abalada de ter perdido o emprego nesta situação que eu estou, do que estar doente. (...) Eu fiquei muito magoada porque mesmo depois que fiquei sabendo que fiquei doente, eu continuei trabalhando. Ninguém me viu escolher serviço, negar serviço”, disse a funcionária demitida.
A prefeitura informou que Patrícia foi demitida por que, de acordo com supervisores, em um mês de trabalho ela apresentou baixo rendimento.
Segundo o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Marcos Isfer, responsável pela contratação, uma sindicância deve ser aberta para apurar o caso.
O sindicato que representa a categoria pretende entrar na Justiça para que a auxiliar de limpeza seja recontratada.
“Eu estou muito mais abalada de ter perdido o emprego nesta situação que eu estou, do que estar doente. (...) Eu fiquei muito magoada porque mesmo depois que fiquei sabendo que fiquei doente, eu continuei trabalhando. Ninguém me viu escolher serviço, negar serviço”, disse a funcionária demitida.
A prefeitura informou que Patrícia foi demitida por que, de acordo com supervisores, em um mês de trabalho ela apresentou baixo rendimento.
Segundo o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Marcos Isfer, responsável pela contratação, uma sindicância deve ser aberta para apurar o caso.
O sindicato que representa a categoria pretende entrar na Justiça para que a auxiliar de limpeza seja recontratada.
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