
A dermatologista esclarece que, quando diagnosticada precocemente, há diversas formas de tratamento e altas chances de cura da doença. “Existem várias modalidades terapêuticas, sendo que a principal e mais realizada é a do procedimento cirúrgico, mas depende do tipo de lesão. Se for inicial e superficial, há possibilidade de tratamento não cirúrgico, podendo ser feito à base de alguns medicamentos específicos ou através da luz, que é a terapia fotodinâmica. Porém, existem outras formas de tratamento destinadas a casos selecionados, de acordo com a decisão do médico e para cada paciente”, explica.
Além disso, a especialista Luciana Fernandes informa que este é um tipo de câncer que pode ser prevenido se a população seguir algumas orientações e cuidados no dia a dia.“É importante que se use o protetor solar em qualquer época do ano, e não apenas no verão. Em geral, o mais indicado é o fator 30 para a maior parte da população, que deve ser reaplicado ao longo do dia, se a pessoa suar ou entrar na água, por exemplo. Outras formas de proteção passam pelo uso do chapéu ou boné, principalmente por homens calvos, que sofrem muita exposição à radiação solar no couro cabeludo e na orelha. No caso do chapéu, é importante que seja de aba larga. É importante também o uso de óculos de sol com proteção UV, pois a radiação causa catarata. A utilização de roupas leves que bloqueiam a entrada da luz solar completa a proteção”, orienta.
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