A sexualidade é um dos pilares para a construção da boa qualidade de
vida. Durante o tratamento contra o câncer, o paciente vive situações
físicas que podem interferir na sua sexualidade. Muitos desses
transtornos são passageiros e outros podem ser diminuídos ou eliminados
com apoio psicoterápico.
Durante a quimioterapia, é possível que os efeitos colaterais
diminuam a libido. As consequências não são iguais para todos, mas
eventuais alterações hormonais podem influir no comportamento sexual.
Nas mulheres, por exemplo, pode ocorrer também amenorréia — ausência de
menstruação - ou diminuição na lubrificação vaginal. Essas mudanças no
organismo exigem cuidados especiais.
Saber que profissional de saúde
procurar, que tratamentos podem ser feitos são informações essenciais
para quem deseja viver essa fase com tranquilidade.
Os incômodos provocados por essa fase do tratamento causam, em geral,
ansiedade e até mesmo depressão. Por intermédio de orientação
terapêutica esses problemas podem ser superados com relativa facilidade,
afastando-se ou reduzindo a possibilidade de evoluírem para um quadro
mais grave de depressão.
As modificações no organismo durante o tratamento e o estado de
espírito do paciente acabam trazendo consequências para a vida do casal.
O apoio médico e psicoterápico poderá ajudar os dois a superar as
dificuldades e encontrar novas formas de convivência íntima igualmente
satisfatórias.
Fonte
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