terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

A Musicoterapia e a sua arte de preencher vazios



A musicoterapia é definida pela Federação Mundial de Musicoterapia como: a utilização da música e/ou seus elementos (som/ritmo, melodia e harmonia) por um musicoterapeuta qualificado com um cliente ou grupo, num processo para facilitar e promover a comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão e outros objetivos terapêuticos relevantes, no sentido de alcançar necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas.

A música traz consigo diversos efeitos positivos para reabilitação e melhora em casos de câncer. A música é capaz de interferir na batida cardiovascular, no sistema respiratório, na tonicidade muscular, diminuição da ansiedade, o desconforto e até mesmo a dor, melhorando na qualidade de vida dos pacientes com câncer.  Com a utilização da musicoterapia em pacientes no hospital, percebeu-se, em alguns casos, diminuição do tempo de internação, melhora no relacionamento com os familiares e a equipe de profissionais.

Como a música, também, proporciona grande bem-estar, ela acaba auxiliando na recuperação dos pacientes e no enfrentamento da doença pelos mesmos. O musicoterapeuta vai utilizando a música e seus elementos de acordo com cada paciente e cada sintoma.


É sempre bom lembrar que a musicoterapia pode ajudar a aliviar alguns sintomas do câncer e possíveis efeitos colaterais decorrentes do tratamento, mas esse tipo de terapia, sozinha, não poderá curar, tratar ou evitar doenças, como o câncer.

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