quinta-feira, 28 de março de 2013

Marido registra a batalha de sua mulher contra o câncer em fotos emocionantes

Um exemplo a ser seguido. Um marido exemplar.
“É ela” – é assim que Ângelo descreve a sensação que teve ao conhecer Jennifer, a mesma que seu pai teve quando conheceu a sua mãe. Eles então casaram, mas apenas 5 meses depois ela descobriu estar com câncer de mama, e de súbito falou: “Nós estamos juntos, vai ficar tudo bem”. Ângelo resolveu registrar a luta de sua esposa que ela bravamente enfrentou a doença, no site “A luta da minha esposa com câncer de mama”. Assim, ele fotografou sua mulher nesses momentos, veja as fotos:






















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segunda-feira, 25 de março de 2013

Voluntariado


Ser voluntário é saber dar e receber os bens mais preciosos que temos como o amor, a felicidade, a sabedoria, o conhecimento, o tempo e a humildade.

A prática do voluntariado não é apenas uma simples atitude de solidariedade como muitos dizem por ai, e sim, um ato de transferência de valores éticos e sociais.

Ao doar sua energia, seu tempo e sua generosidade, os voluntários estão respondendo a um impulso humano, o desejo de ajudar, de colaborar, de compartilhar alegrias, de aliviar sofrimentos, de melhorar a qualidade de vida em comum.

Pessoas que com força de vontade e dedicação deixou de lado seus poucos minutos de descanso para participar de projetos, palestras, em especial naqueles que envolvem eventos para a divulgação da instituição,.

Todas a nossas unidades aceitam voluntários, em Volta Redonda temos um núcleo especial de voluntariado. Se você se interessou em participar, mande um e-mail pra contato@gapc.org.br dizendo de qual cidade você é, como gostaria de ajudar e um telefone para que possamos entrar em contato.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Câncer de mama também atinge homens

A preocupação com a saúde das mamas não deve ser uma prerrogativa apenas feminina. O alerta é feito por médicos que apontam a necessidade dos homens também se preocuparem com o câncer de mama que, apesar de mais raro neles, também é uma ameaça real.

Apesar de ser uma doença que pode surgir em qualquer parte do corpo, o câncer afeta mais alguns órgãos do que outros, entre os mais visados estão o pulmão e a mama. Este último é o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e também o mais comum entre as mulheres correspondendo a 22% dos novos casos a cada ano. Segundo dados do INCA, o câncer de mama totalizou 12.852 mortes no ano de 2010.

Ao contrário do que se pensa, o câncer de mama também afeta os homens, apesar de ser mais raro entre o sexo masculino. Dados provenientes do INCA apontam que a proporção entre homens e mulheres é de 1 caso masculino, para cada 100 casos femininos da doença. Em relação à faixa etária em que essa doença se manifesta nos homens, geralmente é entre os 50 e os 60 anos que o câncer de mama masculino começa a aparecer.

Diferente de muitos casos de câncer mamário feminino, a doença é detectada na maioria das vezes em um estágio mais avançado nos homens. O principal motivo dessa demora no diagnóstico, segundo especialistas, é o preconceito, pela doença ter as mulheres como alvo na grande maioria das vezes, e a falta de conscientização sobre a importância dos exames de rotina.

Entre as principais causas dessa doença nos homens, estão as alterações genéticas, hormonais, alimentação rica em gorduras e excesso de álcool ingerido, além disso, o uso de anabolizantes ou de hormônios também são fatores importantes para o desenvolvimento dessa doença.

O tratamento do câncer de mama no homem, assim como na mulher, depende do estágio em que o paciente se encontra, depois do autoexame e da mamografia, é efetuada a cirurgia para retirada da mama e, quando necessário, complementa-se com quimioterapia ou radioterapia.
No sexo feminino é possível realizar a reconstrução da mama, que pode ser feita com retalhos de tecidos e implante de prótese mamária. Nos homens essa reconstrução também é possível, afirma Dr. Alderson Luiz Pachecho, cirurgião plástico. “No homem, devido à sua anatomia torácica, não há necessidade de reconstrução do volume e as técnicas têm como objetivo o melhor resultado estético da região peitoral, o adequado posicionamento das cicatrizes finais e o fechamento da ferida cirúrgica”, explica o especialista.
O médico também ressalta que, independente do sexo, as pessoas devem se autoexaminar para que possam identificar alguma irregularidade na mama, além disso, a prática de exercícios físicos juntamente a uma alimentação balanceada são os maiores aliados na prevenção dessa doença.

Fonte

quinta-feira, 21 de março de 2013

A arterapia contra o câncer



Todas as terças-feiras no período da tarde, o GAPC unidade de Taubaté promove curso de artesanato. Ministrado por três voluntárias: Hosana, Sueli e Dona Nair voluntária e também paciente da unidade.

O curso proporciona o aprendizado de tricô, crochê, tear, manuseio de reciclagem, decupagem, bordados em chinelos, apliques em estampas, entre outros.

Para a voluntária Hosana Fleishmam, é um trabalho muito gratificante, pois o carinho e amizade das pacientes não têm dinheiro que paga, é realmente um momento de troca.

As pacientes vêm até o GAPC para aproveitar este momento de bem-estar e distração. É o caso da paciente Evaldete Mariano, Tetê, que acredita ser uma terapia na qual ajudou ela a sair da depressão e encontrou no artesanato uma forma de ganhar dinheiro e criar forças com o convívio de suas colegas.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Aula de Alfabetização



 O GAPC de Mogi das Cruzes-SP conta também com aulas de alfabetização para seus pacientes assistidos. As aulas são ministradas pela professora Diva e tem como objetivo a alfabetização, a socialização, melhorar a auto estima dos pacientes, tirando o paciente de casa, promovendo um ambiente de estudo, mas também de brincadeira, amizade e camaradagem. As aulas acontecem todas as quartas e sextas-feiras das 13h às 16h.

"Antes, eu não conseguia nem ler a receita do médico, hoje o GAPC tem me ajudado muito com tudo que eu preciso e estou bem melhor agora" disse R.M. , paciente do GAPC desde 2009.
  

       

terça-feira, 19 de março de 2013

O que é câncer?

A palavra “câncer” tem um poder enorme de causar medo nas pessoas. Embora melhorias no tratamento do câncer e avanços em cuidados paliativos signifiquem que a doença nem sempre leva a uma morte inevitável e dolorosa, ela ainda merece nossa atenção, principalmente porque cerca de um em cada três de nós vai ter algum tipo de câncer durante a vida.

No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), as estimativas para o ano de 2012 mostram 518.510 casos novos da doença no país. Os tipos mais comuns são câncer de próstata e de traqueia, brônquio e pulmão para os homens, e câncer de mama e de colo de útero para as mulheres. Câncer de colón e reto é o terceiro mais comum para ambos os sexos.

A doença

O Instituto Nacional de Câncer americano define o câncer como uma doença em que células anormais se dividem sem controle e são capazes de invadir outros tecidos.

Nossos corpos contêm mais de 200 tipos diferentes de células, as unidades básicas da vida. Cada uma delas tem funções específicas e está organizada em vários órgãos, como pulmões, fígado, pele e cérebro.

Para manter estes órgãos funcionando, as células crescem e se dividem para substituir outras células à medida que estas envelhecem e morrem. O equilíbrio entre o crescimento e a morte celular é normalmente mantido sob rígido controle por uma rede genética incrivelmente complexa.

Mutações no DNA dos genes que controlam essa rede podem perturbar esse equilíbrio, causando uma acumulação de células em excesso, que formam um tumor.

Se esse tumor se formar em um órgão essencial, tal como o fígado ou pulmões, pode eventualmente crescer o suficiente para comprometer a função desse órgão e nos matar. Mas alguns dos cânceres mais comuns ocorrem em órgãos que não são necessários para nos manter vivos, como seios e próstata. Aqui, os problemas reais geralmente surgem quando as células se disseminam do tumor primário (metástase) para formar tumores secundários em órgãos essenciais.

É incrível pensar que uma mutação em qualquer uma das 100 trilhões de células do nosso corpo é tudo o que é preciso para iniciar um tumor.

Mutações causadoras de câncer podem ser herdadas, ou induzidas pela infecção por bactérias ou vírus (HPV e HIV) ou por fatores ambientais, como amianto, tabagismo e radiação. Mas a maioria das mutações ocorre provavelmente como resultado de danos no DNA, o que é uma consequência do metabolismo celular normal.

É por isso que as estimativas são tão altas e não podemos fugir delas.

Fatores da doença e fatores de risco

A complexidade é um dos aspectos mais desafiadores da compreensão do câncer e consequente desenvolvimento de terapias.

Ao nível molecular, esta complexidade pode ser reduzida a um número relativamente pequeno de princípios subjacentes conhecidos como as características do câncer. Mas quanto mais aprendemos sobre o câncer no nível genético, mais compreendemos que a doença de cada pessoa é singular.

Em outras palavras, o câncer não é uma doença única. Mais de 100 tipos diferentes de câncer têm sido descritos utilizando classificações anatômicas – isto é, pelo tipo de órgão ou célula em que são originários (tais como câncer da próstata, de mama, de pele, de pulmão).

Mas as características moleculares comuns (como uma assinatura genética particular) estão emergindo como uma maneira muito mais poderosa para determinar o tratamento adequado para cada paciente.

Esta mudança de paradigma na terapia do câncer está sendo impulsionada pelo sequenciamento genético e projetos genômicos funcionais que nos dão uma visão sem precedentes sobre a doença no nível genético e molecular.

De longe, o maior fator de risco para o câncer é a idade. Simplificando, quanto mais você envelhece, maior suas chances de contrair câncer.

Uma longa lista de fatores de risco genéticos e ambientais foi identificada para vários tipos de câncer, mas muitos desses fatores têm efeitos relativamente moderados. Histórico familiar também é um preditor de risco de câncer, mas mutações hereditárias (tais como BRCA1 para câncer de mama) só foram ligadas a um número relativamente pequeno de cânceres. A obesidade também está emergindo como um fator de risco comum para vários tipos de câncer.

Os esforços de prevenção de câncer têm sido em grande parte ilusórios, com as notáveis exceções da vacina contra o HPV (para câncer de colo de útero) e taxas de tabagismo reduzidas (para câncer de pulmão).

Tratamento

Até recentemente, os três pilares do tratamento do câncer eram cirurgia, radiação e quimioterapia. O objetivo de todos os três é o de reduzir a massa tumoral.

O primeiro relatório de cura do câncer através de cirurgia apareceu em 1809. A técnica manteve-se como única ferramenta eficaz disponível contra a doença até a primeira metade do século 20.

Mastectomia radical para câncer de mama – ainda uma das influências mais profundas sobre cirurgia de câncer – foi realizada pela primeira vez em 1894.

O tratamento de radiação foi usado pela primeira vez para curar câncer de cabeça e pescoço em 1928. Tanto a radioterapia quanto a quimioterapia trabalham visando as células cancerosas que se dividem rapidamente com radiação ou substâncias químicas tóxicas, respectivamente.

Mas efeitos colaterais ocorrem quando células normais e saudáveis são inadvertidamente alvejadas. As células que revestem o intestino, por exemplo, e folículos pilosos também se dividem rapidamente e, muitas vezes, são vítimas de danos colaterais.

Desenvolvimentos mais recentes em terapia contra o câncer vêm na forma de imunoterapia, que utiliza anticorpos ou estimula partes do sistema imunitário para ajudar a combater o crescimento de tumores, bem como tratamentos desenhados especificamente para anormalidades moleculares relacionadas com as características do câncer.

Exemplos notáveis de imunoterapia incluem o uso de Herceptin no tratamento de câncer da mama, e Glivec para o tratamento de alguns tipos de leucemia. Mas remédios eficazes não são tão comuns, por isso não se deixe enganar por um vendedor de óleo de “não-sei-o-quê” e outras curas não comprovadas. Tudo, de café a uma dieta alcalina, tem sido apontado como uma cura para o câncer, mas a ciência não apoia tais afirmações.

A melhor notícia é que estamos começando a vencer esta doença. E, para alguns tipos de câncer, como câncer testicular e tipos específicos de leucemia, já podemos tratar efetivamente a maioria dos casos.

Sobrevida em cinco anos para todos os tipos de doença tem aumentado significativamente nos últimos 20 anos (de 47% em 1982-1987 para 66% em 2006-10), mas esses ganhos não foram consistentes em todos os tipos de câncer.

Mais avanços no diagnóstico e tratamento da condição provavelmente continuarão empurrando as taxas de sobrevivência de câncer para cima.

O surgimento da medicina personalizada também tem o potencial de alterar completamente a maneira como o câncer é tratado. É provável que nós transformemos o câncer em uma condição gerenciada e tratada como uma doença crônica, de modo que, no futuro, as pessoas morram com, em vez de por causa de, câncer.[MedicalXpress, INCA]

segunda-feira, 18 de março de 2013

Mortalidade por câncer é 3,89% maior entre homens

Um estudo realizado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que, em dez anos, houve queda de 9% da taxa padronizada de mortalidade por câncer em todo o Estado.

Em Catanduva, a Secretaria Municipal de Saúde, com base nos últimos anos (não em dez anos), declarou que o município não apresentou redução na mortalidade por câncer.

Ao comparar o número de mortes por câncer nos pacientes catanduvenses, observou-se que o número tem sido maior entre os homens. Enquanto em 2012 houve uma taxa de 12,22% de óbitos por câncer em mulheres, nos homens, a taxa foi de 16,11%. Ou seja, no ano anterior o número de óbitos por câncer de homens foi 3,89% maior do que nas mulheres. Neste ano, a Secretaria ainda não tem levantamento.

Em 2012, os tipos de câncer que mais mataram em Catanduva foram os relacionados às Neoplasias Malignas do Trato Urinário (câncer de bexiga, câncer na próstata) seguidos das Neoplasias Malignas do Esôfago (câncer no estômago). Em relação ao câncer infantil, a Secretaria informou que não houve registro de óbito.

NO ESTADO

Através de estudo a Secretaria de Estado da Saúde aponta a redução de 9% da taxa padronizada de mortalidade de câncer, no período de dez anos.

Enquanto no biênio de 1999/2000 a taxa no Estado de São Paulo era de 104,6 para cada 100 mil habitantes, em 2009/2010 a taxa apresentada foi de 95,2 óbitos para cada 100 mil habitantes.

Entre os homens, a morte em decorrência de um câncer obteve queda de 10% no período de 10 anos. Entre 1999 e 2000, a taxa de mortalidade masculina por câncer no Estado era de 131,1 para cada 100 mil habitantes. Já entre 2009 e 2010, a taxa foi de 118,6 para cada 100 mil habitantes.

HOMENS/ MULHERES
Nestes dez anos, a diminuição das mortes por câncer entre as mulheres no Estado alcançou um índice menor (8%) em todo o Estado. No biênio 1999 e 2000, a taxa de mortalidade feminina era de 84,1 para cada 100 mil habitantes, já entre 2009 e 2010, a taxa foi de 77,7 para cada 100 mil habitantes. Entre os homens, a redução foi de 28% em 10 anos (de 15,7 para 11,3). Já entre as mulheres, a queda foi de 23% (de 5,7 para 4,4). No Estado, o câncer de estômago está entre os tipos com maior redução.

Para José Eluf Neto, diretor-presidente da Fundação Oncocentro de São Paulo (FOSP), ligada à Secretaria, a redução da mortalidade por câncer no Estado tem diversas causas, entre elas a prevenção, mais qualidade no tratamento e diagnóstico precoce.

REDUÇÃO TIPOS DE CÂNCER

Entre os homens, ainda se destacam a redução de 16% da taxa de mortalidade por câncer de pulmão (de 20,5 para 17,2) e por câncer de laringe (de 5,5 para 4,6), de 12% por câncer de cavidade oral e faringe (de 8,3 para 7,3), e de 11% por câncer de esôfago (de 8,1 para 7,2) e por câncer de bexiga (de 3,6 para 3,2).

“A redução da mortalidade por esses cânceres, que são associados ao hábito de fumar, está ligada ao abandono do tabagismo pelos homens, tendência observada há vários anos no Brasil”, ressalta o diretor-presidente da FOSP.

Entre as mulheres, os destaques são dos cânceres de colo de útero (de 4,7 para 3,2, queda de 32%) e de corpo e partes não especificadas do útero (de 4,2 para 3,2, queda de 24%). “Ambas as quedas indicam, sobretudo, maior acesso ao exame de Papanicolaou”, explica Eluf Neto.

Por fim, no mesmo período, houve queda da mortalidade por linfoma não Hodgkin de 19 % nos homens (de 3,1 para 2,5) e de 14% nas mulheres (de 2,2 para 1,9).

“A queda da mortalidade desse tipo de câncer está associada à melhora no acesso do paciente ao tratamento”, finaliza o diretor-presidente da FOSP.

Entre os tipos principais de cânceres que levaram homens ao óbito estão os de pulmão, de próstata (queda da taxa de 14,3 para 13,2) e de estômago.

Já com as mulheres, os principais cânceres foram os de mama (queda da taxa de 14,6 para 13,3), de cólon e reto (aumento da taxa de 7,5 para 8,2) e o de pulmão (aumento da taxa de 6,7 para 7,8).

sexta-feira, 15 de março de 2013

Microfisioterapia


O GAPC de São José dos Campos-SP, visando melhorar mais ainda a qualidade de vida dos pacientes com câncer, disponibiliza agora um novo tratamento chamado Microfisioterapia. O atendimento acontece todas as terças-feiras no período da manhã com a Fisioterapeuta Maria Helena Tunholi.


Saiba mais:

A Microfisioterapia é uma técnica de Fisioterapia manual criada pelos franceses Daniel Grosjean e Patrice Bénini. Sua elaboração e formulação foram iniciadas na década de 80, baseando-se na embriologia e na filogênese. Consiste em identificar no corpo a causa primária de um sintoma ou doença e, a partir disso, estimular a sua autocorreção, fazendo com que o corpo reconheça o trauma e desencadeie a eliminação do mesmo.

Todas as células que compõem nosso organismo guardam memórias. Essas memórias podem ser traumáticas, emocionais, tóxicas, microbianas e ambientais.

Algumas experiências ruins acarretam o mau funcionamento do corpo deixando-o vulnerável e incapaz de realizar seus mecanismos naturais de defesa.

O registro do bloqueio é encontrado pelo Fisioterapeuta através do toque sutil e preciso na pele, despertando em seguida, o mecanismo fisiológico de autocorreção do corpo.

A técnica tem seus princípios semelhantes aos da homeopatia, pois seguem duas leis principais: a cura pela similitude (semelhante cura o semelhante) e pelo infinitesimal (palpação mínima, medicamento diluído). É indicado para todas as idades, inclusive bebe.




SESSÃO

Cada sessão de Microfisioterapia dura de 40 à 60 minutos.

O tratamento é feito com o paciente deitado na maca e não há necessidade de tirar a roupa.

É indicada a ingestão de muita água e a não realizaçao de esforços desnecessários nos primeiros dias, a fim de auxiliar na eliminaçao das toxinas.


TRATAMENTO

O tratamento de um sintoma é realizado no máximo em quatro sessões. Entre elas, há um espaço de no mínimo 35 dias. Certas patologias evolutivas podem se beneficiar com sessões regulares. Sendo muito eficaz no alívio da dor.


INDICAÇÕES

· Dores Musculares e Articulares Crônicas ou Agudas
· Distúrbios de Sono
· Alterações Hormonais
· Medos
· Fobias e Síndrome do Pânico
· Alergias
· Constipação
· Depressão
· Déficit de Atenção e Hiperatividade
· Concentração
· Ansiedade e Agressividade
· Problemas Urogenitais
· Cólicas Menstruais
· Traumas Emocionais (Perdas, Abandonos, Separações, etc)
· Dores de Cabeça
· Enxaquecas
· Asma
· Bronquite
· Rinites e Sinusites.

A Microkinesitherapie não substitui os tratamentos convencionais sendo sempre complementar a eles.


GAPC - São José dos Campos - SP
Av. Rui Barbosa, 164 - Centro
(12) 3921-2001